que apara o que sobra apura o que fica
que não se contenta e apela pros deuses
da farmácia divina o formol que sustenta
além dos limites e como Noé
bem depois do dilúvio na barca do sempre
só quero o durante
um pouco do antes já é o bastante
mas nada pra depois
deponho o que envelhece reponho o que remoça
pro beijo da moça que mesmo que antiga
entoe a cantiga comigo tão jovem e despudorada
encantada com aquilo que já não fenece
promessa cumprida aqui e agora e só...
que não se contenta e apela pros deuses
da farmácia divina o formol que sustenta
além dos limites e como Noé
bem depois do dilúvio na barca do sempre
só quero o durante
um pouco do antes já é o bastante
mas nada pra depois
deponho o que envelhece reponho o que remoça
pro beijo da moça que mesmo que antiga
entoe a cantiga comigo tão jovem e despudorada
encantada com aquilo que já não fenece
promessa cumprida aqui e agora e só...
6 comentários:
Admiro a arquitetura e o jogo de palavras tu brincas com a sonoridade, vadiando nos sons das palavras como se andásses em ruas. Abraços
Sim eu ouvi um vídeo teu, gostei do timbre de tua voz.
Ei, ei...uma poesia tão música que a gente até imagina a melodia. Bravo, Guru Vampiro dos apuros! beijo.
Oi Guru!
Vampiro de apuros, preciso do formol que sustenta a alma além dos limites,
aqui agora ou qualquer outra hora!
Realmente melódico!
Beijos
Mirse
Vampirismo - arte.
1 estilo.
Guru amigo,"os alquimistas estão chegando",encarnados em vampiros...Grande mestre, abraço.
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