sexta-feira, 21 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
o desbunde vale mais
minha viagem não tem início nem fim
sou uma transitoriedade autônoma...
passo peso peço piso posso pulso
sensação de missão nenhuma
mas de rebanho no fluxo...
a massa a meça a missa a moça e o mousse
guiado por uma vitalidade irreverente e eterna
perecível mas restaurável que persevera...
a barca a beca a bica a boca e a burca
admiro os aborígenes australianos
os tuaregues norte africanos
os índios americanos e os ciganos europeus
nômades...
a saca a seca a cica a soca o soco o sulco e o suco
mas o Rio é meu estandarte cultural
meu amor pelos outros nasce aqui...
a baça à beça a biça a bossa e a buça
sou uma transitoriedade autônoma...
passo peso peço piso posso pulso
sensação de missão nenhuma
mas de rebanho no fluxo...
a massa a meça a missa a moça e o mousse
guiado por uma vitalidade irreverente e eterna
perecível mas restaurável que persevera...
a barca a beca a bica a boca e a burca
admiro os aborígenes australianos
os tuaregues norte africanos
os índios americanos e os ciganos europeus
nômades...
a saca a seca a cica a soca o soco o sulco e o suco
mas o Rio é meu estandarte cultural
meu amor pelos outros nasce aqui...
a baça à beça a biça a bossa e a buça
quarta-feira, 5 de maio de 2010
numa tarde insossa...
...pelo gato o velho sapato escapa
escarpa que afasta em largos passos
o peso morto no labirinto do tempo
que vez em quando se confunde
no entremeio e volta no vento
quando se dá ares ao pensamento
provando-se nem tão morto assim
quando ressuscitado em ti
numa tarde morna de emoções quase frias
brasas que insistem em não se tornar carvão nem tão pouco cinza
o devir que não se tornou urge e ruge no momento inoportuno
e nunca será oportuno seu rugir pleonástico hiperbólico metafórico
figurativo de linguagem que se vale da poesia pra ironizar o que não brilhou
mas acinzenta e joga água fria na tarde de tua quietude...
escarpa que afasta em largos passos
o peso morto no labirinto do tempo
que vez em quando se confunde
no entremeio e volta no vento
quando se dá ares ao pensamento
provando-se nem tão morto assim
quando ressuscitado em ti
numa tarde morna de emoções quase frias
brasas que insistem em não se tornar carvão nem tão pouco cinza
o devir que não se tornou urge e ruge no momento inoportuno
e nunca será oportuno seu rugir pleonástico hiperbólico metafórico
figurativo de linguagem que se vale da poesia pra ironizar o que não brilhou
mas acinzenta e joga água fria na tarde de tua quietude...
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