Voce me envolveu
em sua teia
Com a engenharia
da aranha
No balanço foi tecendo
fio a fio
Essa malha em que me vejo
Tal prenda foi ninguém
que lhe ensinou
É o milagre original
Ciência tão antiga
Necessária e trivial
Beleza que se nega
A ser só observada
Desafia a conquista
E termino dominado
Falando assim parece premeditado
Mas não!
É o destino se valendo do acaso
Eu, no caso, dei a sorte
De ser teu predestinado
5 comentários:
Bonito. Dei uma olhada nos seus novos textos e sempre parecem que dançam. Abraço.
Não foi sorte, foi talento
Abraços d´ASSIMETRIA DO PERFEITO
Não foi sorte! Foi TALENTO² rsrs.
Que beleza, amigo....Obrigada por abrir as portas da sua casa virtual...Amei! E voltarei com calma para me deliciar com seus escritos... Férias fico no vai e vem rsrs. Mas sempre dando umas voltas lendo e relendo amigos... Miguel, acho que foi no Desnuda...Ainda não tive tempo de ver os comentários quando estive ausente no Sam...Seja bem vindo! E toda a minha gratidão...
Um 2009 brilhante para você e os seus.
Beijo!
Vim agardecer sua visita no meu espaço,obrigado.
Tens talento.
Fim de semana de luz.
bjs.
Musicalidade pura, "a aranha tecendo o fio da teia a ciência da abelha e a minha muita gente desconhece..." Abraço.
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